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segunda-feira, 3 de julho de 2023

USARAM A BANDEIRA NACIONAL PARA DIVIDIR O BRASIL

Bandeira Nacional

A bandeira nacional foi instituída em 19 de novembro de 1889, quatro dias depois da Proclamação da República. Ela foi inspirada na bandeira do Império brasileiro. A cor verde representa a Casa de Bragança, da família real portuguesa, e a cor amarela representa os Habsburgos, a família da imperatriz Leopoldina.

Além disso, as cores retratam às riquezas do país: verde das matas e florestas, amarelo das riquezas minerais, o azul do céu e o branco a paz.

“Ordem e Progresso”, lema escrito na bandeira, tem inspiração na filosofia positivista. As estrelas simbolizam os 26 estados e o Distrito Federal. A disposição delas representa a constelação Cruzeiro do Sul, no dia 15 de novembro de 1889, no Rio de Janeiro, quando foi Proclamada a República do Brasil.

No dia 19 de novembro é celebrado o Dia da Bandeira.

Esse sempre foi e é, o símbolo do meu orgulho pelo Brasil e o meu norte patriótico.

Acontece que nas eleições presidenciais de 2022, os dois candidatos que disputaram a vaga, cabeça a cabeça, um de extrema direita “Bolsonaro” e outro de esquerda “Lula”, dividiram o país em duas partes, sendo que o candidato de extrema direita, Bolsonaro, para angariar mais votos, externava em campanha a máxima: “Minha bandeira jamais será vermelha”.

Por outro lado, o candidato de esquerda “Lula”, nunca quis trocar este Símbolo Nacional, a “Bandeira Nacional”, pela bandeira de seu partido “PT”, mas, covardemente o candidato de extrema direita induzia nos seus eleitores/seguidores, esta ideia.

Conclusão:
No período, pré-eleição, eleição e alguns meses após as eleições, quem portava a bandeira do Brasil, nas ruas, nos seus carros, etc., era claramente um bolsonarista e quem não a portava, poderia ser ou não um bolsonarista ou um Lulista, fato que causou inúmeras brigas de rua, por conta de grupos que portavam ou não, a nossa Bandeira Nacional.

Eu sempre fui um bom brasileiro, que amei e sempre vou amar meu país, mas, sinto-me desconfortável em dizer que sou um “PATRIOTA”, pois, isso passou a estereotipar, a partir de 2022, um grupo bolsonarista que se intitulou “PATRIOTAS”, e eu não quero ser estereotipado ou confundido com este grupo, pois, tenho minhas próprias convicções políticas, que só a mim cabem e interessam.

Agora, já na reta final da vida, aproveitei a sigla da Polícia Rodoviária Federal – PRF, para traçar o meu norte social, que ficou assim:
PRF – (Política), (Religião) e (Futebol), eu não externo minhas opiniões publicamente, que dirá, discutí-las com outras pessoas.

BRASIL


 

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