Bandeira
Nacional
A bandeira nacional foi instituída em 19 de
novembro de 1889, quatro dias depois da Proclamação da República. Ela foi
inspirada na bandeira do Império brasileiro. A cor verde representa a Casa de
Bragança, da família real portuguesa, e a cor amarela representa os Habsburgos,
a família da imperatriz Leopoldina.
Além disso, as cores retratam às riquezas do
país: verde das matas e florestas, amarelo das riquezas minerais, o azul do céu
e o branco a paz.
“Ordem e Progresso”, lema escrito na bandeira,
tem inspiração na filosofia positivista. As estrelas simbolizam os 26 estados e
o Distrito Federal. A disposição delas representa a constelação Cruzeiro do
Sul, no dia 15 de novembro de 1889, no Rio de Janeiro, quando foi Proclamada a
República do Brasil.
No dia 19 de novembro é celebrado o Dia da
Bandeira.
Esse sempre foi e é, o símbolo do meu orgulho
pelo Brasil e o meu norte patriótico.
Acontece que nas eleições presidenciais de
2022, os dois candidatos que disputaram a vaga, cabeça a cabeça, um de extrema
direita “Bolsonaro” e outro de esquerda “Lula”, dividiram o país em duas partes,
sendo que o candidato de extrema direita, Bolsonaro, para angariar mais votos, externava
em campanha a máxima: “Minha bandeira jamais será vermelha”.
Por outro lado, o candidato de esquerda “Lula”,
nunca quis trocar este Símbolo Nacional, a “Bandeira Nacional”, pela bandeira
de seu partido “PT”, mas, covardemente o candidato de extrema direita induzia
nos seus eleitores/seguidores, esta ideia.
Conclusão:
No período, pré-eleição, eleição e alguns meses após as eleições, quem portava
a bandeira do Brasil, nas ruas, nos seus carros, etc., era claramente um bolsonarista e quem não a portava,
poderia ser ou não um bolsonarista ou um Lulista, fato que causou inúmeras
brigas de rua, por conta de grupos que portavam ou não, a nossa Bandeira Nacional.
Eu sempre fui um bom brasileiro, que amei e sempre vou amar meu
país, mas, sinto-me desconfortável em dizer que sou um “PATRIOTA”, pois, isso passou a estereotipar, a partir de 2022, um grupo bolsonarista que se intitulou “PATRIOTAS”, e eu não quero ser
estereotipado ou confundido com este grupo, pois, tenho minhas próprias convicções políticas, que só a mim cabem e interessam.
Agora, já na reta final da vida, aproveitei a
sigla da Polícia Rodoviária Federal – PRF, para traçar o meu norte social, que
ficou assim:
PRF – (Política), (Religião) e (Futebol), eu não externo minhas opiniões publicamente, que dirá,
discutí-las com outras pessoas.
BRASIL
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