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quinta-feira, 10 de agosto de 2023

Da série: "EU SÓ QUERIA ENTENDER" – PARTE 8 – Os Ministros do STF


Neste Poder da República "O JUDICIÁRIO - O STF", todos os Ministros têm pelo menos uma graduação e alguns deles têm Doutorado, menos mal.

A única coisa errada no STF que eu acho, mas, é Constitucional, é a escolha dos Ministros, ser uma atribuição do Presidente da República.

O STF é constituído de 11 (onze) Ministros, se o atual Presidente tiver a oportunidade na sua gestão, de escolher dois deles, já contará com 18,18% de Ministros a seu favor, agradecidos pelo fato de terem sido escolhidos por ele, e obviamente, ávidos para retribuirem essa gentileza. 

Dito isso, cabe ressaltar, que os Ministros são pessoas iguais a nós, e por isso cometem erros, apesar de baseados na Constituição.
Existem brexas na Constituição que permitem aos nossos Ministros, terem posicionamentos antagônicos, donde um grupo votará de um jeito e outro grupo de outro jeito, onde será aprovado a defesa do grupo que tiver, pelo menos, metade mais um dos votos dos Ministros.

Então, num determinado julgamento que envolva o atual Presidente da República, aquele que hipoteticamente escolheu 2 Ministros, certamente ele já sairá com 18,18% em sua defesa.

Imagina o cenário trágico:

Um (Presidente da República Pilantra), "
o que não é difícil de acontecer no Brasil", nomeia para Ministros do STF, dois advogados igualmente pilantras, "de sua total confiança, ou melhor, de sua quadrilha", resultando sabida, esperta e imediatamente, na emissão indireta de um passaporte carimbado no STF, para a fiel defesa, de toda a sorte de pilantragem praticada pelo presidente, corrupção, apropriação indébita, roubo, prevaricação, negacionismo, desvio de finalidade, tentativa de golpe etc.

Entenderam?


Sei que é constitucional, mas, discordo desse processo de escolha dos Ministros do STF.
O que eu acho certo é:

Assim como em qualquer empresa privada, os Ministros do STF deveriam ser escolhidos, não pelos Presidentes da República, mas sim, através de Concursos Públicos, onde haveria, aí sim, uma total imparcialidade na escolha dos nossos Ministros.

 

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